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Aulas de discipulado grátis com Jesus


Afinal, o que é discipular? Como discipular? Como fazer discípulos?
Ultimamente tenho revisto meus conceitos e descoberto que eu sei pouco (pouco mesmo) sobre esse assunto. Não é bem algo que nós podemos aprender na Escola de Líderes ou num Seminário. Aprendemos a parte teórica, mas a parte prática é bem diferente (e às vezes bem mais complicada).

Um amigo me disse nessa semana que um discipulado é como uma família. Aí pensei e pensei e descobri que o discipulado que freqüento não é bem uma família, é mais uma reunião. Nesse momento olhei pra grama do vizinho – que sempre á mais verde (pro discipulado alheio) e imaginei que eles sim devem ser uma família. E então olhei para o meu discipulado, para os meus discípulos e vi que é hora de mudar algumas coisas para sermos de fato uma família.

É errado após um longo tempo de discipulado descobrir uma nova definição para tal prática? Eu acho que não. Os próprios discípulos do melhor discipulador (Jesus) chegaram a descobrir novas definições após anos de discipulado.

Pensando assim realmente seria uma oportunidade e tanto poder ter aulas de discipulado grátis com Jesus, caminhando diariamente com Ele, descobrindo o valor de uma vida e a importância de sermos um só corpo.

Afinal, o que é discipular? Como discipular? Como fazer discípulos?
Essa é uma pergunta que ainda não sei te responder exatamente. Quem sabe num próximo post?

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Em fase de negação

Não. Eu não fui ao Passion São Paulo (ao contrário de vários blogueiros) e estou até agora em fase de negação. Evito pensar em como o evento deve ter sido bom, na produção realizada, no Louie Giglio ministrando... Evito também de pensar no David C. Band cantando Remedy e no Chris Tomlin cantando Amazing Grace. Negação total!

Eu sequer tenho acessado à muitas comunidades cristãs no orkut, não quero ver fotos e nem vídeos. Talvez eu consiga daqui uns meses, mas agora só de pensar me dá vontade de desligar o computador e ir pra casa. Deve ter sido bom demais...

Acho que vou parar por aqui antes que eu comece a imaginar. De novo.

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Karaoke Night

Sexta à noite. Festa de despedida de um grande amigo.
Toda galera reunida. Um karaokê. Muito hotdog.

Foi o pacote perfeito para encerrar a semana e já começar o fim de semana no melhor estilo. Não há nada que se compare há passar um tempo com os amigos fazendo piadinhas, rindo a toa e cantando as músicas cristãs mais toscas (da MK) com direito até a passinhos (ainda mais toscos).

E pra não te deixar muito curioso, você confere abaixo o grande “hit” da noite: Sandy, quer Pâmela com o seu clipe (que parece caseiro) cantando e acredite, dançando, Um passo ao céu.

PS: Achei o clipe tão trash que a partir de agora você irá conferir toda semana um clipe vergonha alheia por aqui. Espero que você tenha estômago para isso.

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Blogalize!

Nesta sexta, pós-feriado, vamos continuar falando de marketing e Igreja.
O assunto da vez é são os blogs!

O poder dos blogs

Hoje em dia os blogs têm gerado (ainda mais) polêmica. O motivo é simples: a cada dia que passa eles se tornam um referencial maior na busca de notícias. Por exemplo, quando queremos comprar um novo celular, onde pesquisamos informações realmente relevantes? Nos blogs!

E por que eles são tão poderosos? Porque quem gerencia um blog de sucesso exerce uma incrível influência sobre a sua rede de leitores que confiam profundamente em sua opinião. Logo, quem confia nessa rede de leitores também passa a dar créditos ao que o blog diz. Além disso, a linguagem utilizada nos blogs é menos formal, mais acessível e, digamos assim, mais interessantes.

Eu mesmo, passo mais tempo lendo as notícias postadas nos blogs do que nos grandes portais. A tendência é tão forte que grandes jornais como O Globo e grandes sites como a globo.com têm investido pesado na criação de blogs nas mais diversas áreas.

Criar um blog da sua Igreja não é a solução

Como assim, não é a solução? É o seguinte: um blog tem que ser pessoal e o menos comercial possível. Criar um blog para a sua Igreja seria abranger muitas coisas ao mesmo tempo e essa idéia já tem nome – site.

A melhor solução nesse caso é criar o blog do seu pastor, onde ele compartilha o que tem vivido, comenta seus próprios sermões e interage com outros membros da Igreja e até mesmo de outras denominações. É uma forma de torná-lo mais humano e menos amedrontador. É uma forma de mostrar que ele é muito mais do que “apenas” um pregador.

Mas antes de qualquer coisa, é bom analisar a realidade da sua Igreja. Na minha, por exemplo, o pastor presidente ainda entrega as suas matérias semanais escritas à mão porque não consegue usar o Word ou sequer enviar um e-mail.

Caso esse não seja o seu caso, abaixo segue algumas dicas:
- O blog não é uma agenda de eventos da Igreja.
- O blog não é um site.
- O título deve ser simples (não leve em conta o título deste blog).
- O conteúdo deve ser curto. Eu diria no máximo 20 linhas dependendo da matéria.
- No blog inspire os leitores a comentar.
- Busque interação com outros blogs da mesma área.
- Busque conhecimento e inspiração nos blogs de pastores estrangeiros.
- Caso queira abordar várias temas, crie mais de um blog.

Dicas de blogs no Brasil:

Blog do Projeto Diga ao Mundo: em vez de criar notícias e matérias sobre tudo que fazemos, resumimos isso em pequenos textos com muita interação através de fotos, vídeos e links.

Blog da Ana Paula Valadão: a soluação foi legal, ao invés de um blog do Diante do Trono inteiro, um blog da líder. Os textos eram extremamente longos, mas agora estão menores e com mais imagens.

Blog do Ministério de Comunicação da Lagoinha: um segmento legal envolvendo publicidade e igreja. Pena que as matérias são quase sempre desnecessárias ou meio sem nexo.

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Mãos e pés


We will be your hands.
We will be your feets.
We will run this race till the rest of this days.
In the darkest places we will be your light.
Hillsong United, The Solution

Na Bíblia, nas músicas, numa pregação… De alguma forma acho que todo cristão já afirmou o compromisso se ser mãos e pés de Jesus na terra. Já dizemos isso há tanto tempo que talvez essas frases já até perderam um pouco do sentido. Já não soa tão revolucionário quanto deveria.

Ser mãos para tocar vidas, curar traumas, ser pés para percorrer os lugares mais loucos... De alguma forma esse tem sido o meu maior (e único) chamado ultimamente. Cada vez que paro e olho ao meu redor, nas revistas, na internet, sinto a real necessidade de ir aos lugares mais escuros e isso me faz apoiar (ainda mais) projetos como o Sexxx Church que tem escandalizado tantas pessoas.

É como no domingo passado quando fui (com o Diga ao Mundo) apresentar a peça Everything e street dance num Festival de Artes Católico. Na minha Igreja alguns se assustaram, discordaram, mas vimos aí a oportunidade de ser mãos e pés de verdade, derrubando barreiras que nós mesmos criamos.

E quer saber? Foi incrível! Havia cerca de 60 pessoas que através de nós puderam ouvir e sentir um pouco do que Ele tem para oferecer. Que puderam ver que além da religião e suas crenças existe algo maior que é o amor que vivemos e oferecemos.

Ser mãos, pés, luz... Tudo isso já está manjado nos púlpitos das Igrejas.
Acho que já está na hora de levar essa idéia além das quatro paredes.

--> Confira aqui o vídeo com os melhores momentos.

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Help!

Eu não consigo ler minha blogroll.
Eu não consigo postar no Twitter.
Eu não consigo responder meus scraps.
Eu não consigo criar um post.

Não dá tempo de fazer (quase) nada (além deste mini-post).

É... o feriado não poderia vir em melhor hora.

:)

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Nova safra de séries

Enquanto 30 Rock, Greys Anatomy, Bones, LOST e cia chegam ao season finale mais cedo graças à greve de roteiristas (damn it!), a nova safra de séries americanas começa a surgir. Olha só as minhas apostas:


Dollhouse. Há um receio profundo em mim que a série venha me causar vergonha alheia, mas como é produzida pelo grande Joss Whedon (criador de Buffy) e traz Eliza Dushku como personagem principal, realmente fica difícil não assistir. Pena que é só em janeiro (se não vazar). Haja paciência. -- Assista ao trailer.


Fringe. A única coisa que eu precisei saber para me tornar fã antes mesmo de assistir ao primeiro episódio foi - o criador é JJ Abrams. Tenho certeza que tem muito mistério, corporações sombrias e váááárias reviravoltas. E o melhor: estréia em agosto! -- Assista ao trailer.

90210. Nunca assisti Barrados no Baile, mas isso não vai me impedir de assistir a nova versão que o canal CW está produzindo. Afinal, série teen nunca é demais, né?


24 Horas. Não é uma nova série, eu sei, mas após um ano sem novos episódios, o retorno será um marco na tv. Ainda mais depois de tantos boatos dizendo que essa será a melhor temporada já feita. Salve, salve Jack Bauer! -- Assista ao trailer.

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O reino que parecia loucura



Ser rei é ter todo poder e autoridade. É ter beleza e muito, mas muito dinheiro mesmo e pessoas para satisfazer cada uma das suas vontades, por mais loucas e desnecessárias que sejam.

E quem é o reino deste rei? São as pessoas mais elegantes, saudáveis, populares e bem vistas da sociedade. Não é qualquer um. Alguém que pertença a este reino jamais passaria despercebido numa rua movimentada.

Essa era a visão que todos tinham de rei e reinado até um cara aparecer e dizer que tudo isso estava errado. Até um cara chegar e mostrar um reino diferente, até ele ousar dizer que é o rei deste sistema de reinado que parece ser o oposto de tudo que você acabou de ler.

JESUS.
Era um rei sem vestes caras e exuberantes.
A sua única coroa foi uma que ele ganhou antes de morrer... Que era de cravejada de espinhos.
O seu tesouro não estava num cofre e nem era visto em sua casa ou em seu corpo. Ele dizia que o seu tesouro estava em algum lugar acima das nuvens.

Os seus seguidores, o seu reino, não era feito por sábios, estudiosos e ricaços... Era feito de pobres, rejeitados e excluídos. Era formado exatamente pelas pessoas que não faziam parte do “verdadeiro” reinado.

A sua entrada triunfal não foi acompanhada de músicos, dançarinos e muita comida. Ela foi feita com pessoas segurando ramos de folhas enquanto ele entrava sentado num jumentinho.

Olhando dessa forma não é difícil entender porque odiaram Jesus. Ele pregava o oposto de tudo! Ele fazia uma revolução que era difícil de acreditar. Era algo inacessível e complicado aos estudiosos e de alguma forma simples o suficiente para que um cego entendesse. Ele usava coisas loucas para confundir as coisas sãs.

Se um dia eu fosse tentar fazer parte do “verdadeiro” reino, acho que jamais conseguiria. Já errei muito, já me misturei muito com pessoas sem prestígio algum. Acho que eu nem teria algo a altura para oferecer a eles. Mesmo assim fui convidado a participar de um reino... O de Jesus.

Lá eu fui aceito. Jesus nem me conhecia (isso era o que eu pensava) e foi de cara jantar na minha casa. Fala sério! Para um rei “de verdade” isso é inaceitável. Mas Jesus não é qualquer rei e definitivamente não é o rei que queriam que ele fosse. Não mesmo.

Ele foi diferente, na contra mão, avançou os sinais vermelhos, pulou por cima dos limites e foi além de qualquer um. Ele não conquistou uma multidão porque tinha algo para oferecer nesta terra, mas conquistou porque mostrou que a vida é muito mais do que nos oferecem.

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Séries de sermões

Criar séries de sermões não é algo comum nas Igrejas brasileiras, mas nos EUA e em vários países estrangeiros é algo bem recorrente. Cada série dura geralmente entre duas a cinco semanas.

Como funciona: o pastor da Igreja surge com um tema que é geralmente associado à atualidade e com o que tem gerado um buzz na mídia e a partir daí inicia uma série de sermões. A cada semana uma nova visão é abordada e vários recursos utilizados – desde convites à vídeos e hotsites.

Por que criar uma série? Na verdade, sem que saibamos, fazemos muito isso. Por exemplo, o pastor da minha Igreja vem falando nos últimos três domingos sobre autoridade. Logo, ele poderia ter dado um título geral e feito uma campanha.

Mas, por que criar?

- Porque se a sua Igreja vende DVDs dos cultos (como a minha faz), criar uma série estimula a venda de pacotes de DVDs sobre aquele tema, gerando um lucro maior e ainda por cima alcança mais pessoas.

- Porque uma série de sermões estimula o membro da Igreja a não perder os cultos e acaba o envolvendo mais profundamente sobre o assunto.

- Porque é uma oportunidade de trazer visitantes e mantê-los na Igreja durante as semanas do sermão.

- Porque é uma forma de mídia. Quando você cria um título atraente e atual para a série isso começa a gerar um boca a boca na cidade com as pessoas comentando e como ele dura várias semanas, quem perdeu a primeira pode ir na segunda e comprar o DVD da primeira.

ESTUDO DE CASO: THE WARRIOR

Mais uma vez vamos citar a Life Church. Para a Páscoa deste ano eles criaram a série The Warrior (O Guerreiro) que durou cinco semanas. Para a divulgação eles investiram no conceito dos filmes chineses e trouxeram isso para uma perspectiva cristã falando da importância do cristão de manter firme e lutar pelos seus sonhos.

Mídias utilizadas:
Convites.
Fortune cookies - aqueles biscoitos que ganhamos nos restaurantes chineses que ao quebrarmos recebemos um bilhete, que supostamente traz sorte. Mais uma referência à China.
Muro pintado - pintaram na entrada da Igreja com grafite uma réplica da logo e do guerreiro criado para a divulgação.
Vídeo - no vídeo nada de muitas explicações, apenas um versículo adequado ao tema e várias frases de impacto.
Venda de DVDs com toda série e transmissão online.

--> Clique aqui e assista à série!

UM EXEMPLO VERDE-AMARELO


Um (ótimo) exemplo de séries de sermões no Brasil são as criadas pelo Projeto 242. Praticamente todas as reuniões deles são criadas com um tema que duram algumas semanas. Cada tema sempre é divulgado pelo site.

Links de Igrejas e Projetos que realizam séries:
7|22 - www.722.org
Southridge Church - www.southridgechurch.ca
Generation Church - generationchurch.org

E você? Conhece algum outro exemplo? Realiza séries em sua Igreja?
Comente!

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A febre da cabine


* com spoilers
Pode notar: sempre quando LOST começa a dar muitas respostas sobre o futuro dos personagens e da ilha vem um episódio para lançar ainda mais mistérios e perguntas. No final das contas continuamos empatados.

Cabin Fever, o 11º da 4ª temporada foi basicamente uma série de novos mistérios envolvendo um dos caros mais misteriosos (e que até então estava se tornando uma mala) – John Locke. O episódio mostrou sua vida desde seu nascimento até o seu walkabout na ilha e ainda revelou que a Dharma já estava atrás dele bem antes do que imaginávamos.

Alguns momentos: como assim?

- Por que o Locke foi reprovado quando criança pelo Alpert (o cara que não envelhece), mas aprovado quando era adolescente? Notaram que ele já estava destinado a fazer o walkabout na Ilha desde a infância?

- A Claire morreu? Está viva? O que foi aquela cena dela ao lado do Christian? Que me-do!

- Como assim, vamos mover a Ilha de lugar?

Depois de um episódio desses fico ainda mais ansioso pelo season finale que começa nessa quinta (nos EUA)!

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Awake

Para um jovem que tinha tudo – dinheiro, uma bela mulher e uma lucrativa carreira, o que Clay Beresford mais precisa é de um transplante de coração que vai salvar sua vida. Quando encontra o doador, sua alegria se transforma em terror, e ele experimenta uma situação que poucos imaginaram: apesar de anestesiado, fica completamente acordado durante a cirurgia, sem poder se mexer mas enxergando cada detalhe. Neste thriller baseado em um assustador fenômeno médico, as coisas se tornam sinistras à medida que a má prática da medicina começa a parecer tão monstruosa quanto um assassinato.

É aí? Ficou curioso pela descrição do filme?
Eu também! E ontem à noite (finalmente) pude assisti-lo e agora posso contar um pouco do que achei.

Resumindo: assim que tiver a chance, alugue, baixe, pegue emprestado com um amigo, mas de alguma forma assista! É simplesmente surpreendente do primeiro ao último frame. A começar pelo elenco (quase desconhecido) que tem Jessica Alba, a mulher invisível (que não passa despercebida) do Quarteto Fantástico, tem o cara que fez o Minkowski de LOST (ele era o cara louco que morreu no cargueiro numa viagem no tempo, lembra?) e ainda por cima a eterna Irina Derevko, que você provavelmente não lembra, mas que era a mãe da Sidney Bristow de ALIAS.

Agora, vamos à história. Pelo trailer parece, digo parece, uma história de amor, de drama... Mas lá pelos 30 minutos de filme você descobre que não é bem isso. Não é mesmo. E é aí que a “graça” do filme começa. É uma revelação atrás da outra e você não consegue piscar o olho, meio que não acreditando que tudo aquilo esteja acontecendo. Pô! O cara está sofrendo um transplante de coração e mesmo sedado está ouvindo e sentindo tudo. Sério. Alguém consegue imaginar como deve ser sentir isso? E olha que é um fato! Existe mesmo um (pequeno) número de pessoas que mesmo sob anestesia, não fica sedado.

Enfim, não vou me prolongar. Não pense que a história é apenas sobre isso porque ela vai além e quando você menos esperar mais uma revelação vem à tona.

Com certeza, vale a pena ficar acordado para assistir (sentiu o trocadilho?).

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Quanto pior, melhor?


Qual é a coisa mais trash da tv aberta hoje?
Ah! Essa é fácil: a novela Caminhos do Coração. Basta assistir uma cena e pronto! Você já está convencido. Mas o que acontece quando uma projeto assim faz sucesso?

Essa foi a pergunta que eu me fiz hoje pela manhã quando li no jornal que nos últimos meses a audiência cresceu 20%. O sucesso anda agradando tanto a Record que já podemos esperar para julho o spinoff Os Mutantes. Dá vontade de rir e me esconder só de pensar.

Dia desses fui parar para assistir um pouco com meus pais (sim, eles assistem todas as noites) e vi sapos gigantes, dinossauros, mulher-cobra e ainda os efeitos especiais mais mal feitos dos últimos anos. Acho que podemos até comparar esses efeitos com os usados no Chaves (mas Chaves era engraçado de propósito).

O que aconteceu com a novela que era claramente inspirada em Heroes? A resposta é que ela nunca foi e nem poderia ser. Ainda não temos o know-how para realizar projetos ousados dessa maneira. A novela ainda não consegue criar a mesma tensão e suspense que Heroes tem e por isso acaba caindo no trash.

Mesmo assim, tá dando audiência né? Fazer o quê? O povo gosta de tramas neste estilo, acha divertido e totalmente fora da (triste) realidade que enfrentamos hoje. E se depender da audiência (e paciência) do povo podemos esperar muito mais pela frente... Podemos esperar a versão brasileira da maioria dos mutantes já visto em X-Men e dos poderes criados em Heroes. Dúvida?

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Vamos salvar o planeta?

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Identidade dupla?

A Igreja é algo que até hoje me fascina. É como um submundo, uma cidade que existe dentro de uma estrutura sem que todos saibam. Pessoas que fora da Igreja são normais, com seus empregos e família, dentro dela se tornam pastores e líderes. Pessoas que não falam muito em público, se tornam verdadeiros pregadores.

O líder de jovens da minha Igreja por exemplo, trabalha como agente de vendas da VIVO durante o dia e a noite pastoreia jovens e organiza os eventos e redes. Seria uma identidade secreta, se ela fosse secreta, mas não é.

A líder de adolescentes, trabalha liderando centenas de homens numa filial da Votorantin de dia e a noite passa horas organizando Encontros, Escola Dominicais... A líder do Diga ao Mundo passa o dia como advogada e nas horas vagas assume a identidade de Mighty Dê para solucionar vários problemas... É uma longa lista que sem dúvidas também existe na sua Igreja.

Teríamos nós, cristãos, uma dupla identidade? Seríamos durante o dia pessoas que passam desapercebido, mas que na Igreja são referenciais?

Existe ouro dentro da Igreja! Existem centenas de jovens com um potencial imensurável que parecem encontrar na Igreja um habitat que viabiliza os seus sonhos. O motivo? Eu acho que talvez seja o fato de podermos começar tudo de novo dentro da Igreja.

Você se torna cristão e o seu (terrível) passado é apagado. Você começa a conviver com pessoas que não sabem nada sobre você e com isso ganha a chance de se mostrar uma pessoa diferente, de mostrar que você ainda pode ser quem sonhou, mesmo que não tenha sido essa pessoa nos últimos anos.

É como um submundo, uma cidade que existe dentro de uma estrutura sem que todos saibam. E o que acontece ali é extraordinário! Uma segunda chance é dada e um novo homem nasce.

Sem dúvidas que a Igreja é algo que até hoje me fascina.

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A semana (ainda) não acabou

O feriado passou, mas a semana (ainda) não acabou!

Em primeiro lugar, quero dizer que vem por aí mais novidades na área de marketing de Igreja no blog. Tive algumas idéias, estou contatando algumas pessoas... Enfim, fique em stand by.

Em segundo lugar, assisti o retorno de LOST com o nono episódio da quarta temporada e fiquei meio que revoltado. Ao invés de um episódio bombástico, tivemos momentos desnecessários e um Locke cada vez mais mala. Mas de tudo isso uma pergunta ecoa: Cadê a Rousseau? Ah! Não posso deixar de comentar a cena tensão total (a melhor do episódio) com a morte da Alex. Realmente tudo pode acontecer.

E por último... tenha um bom fim de semana!
Nos falamos outra hora.